Aula de escadas
Júnior
ESCADAS – CIRCULAÇÃO VERTICAL
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
ESCADAS
Tipo mais comum de circulação vertical, por ser mais compacta que a rampa e mais econômica que o elevador.
Apesar da simplicidade de execução, deve ser calculada de modo adequado a fim de propiciar o maior conforto possível ao usuário.
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
ESCADAS - ELEMENTOS
LARGURA
PISO
ESPELHO
1O PAVIM.
CORTE
ALTURA DA ESCADA
PATAMAR
1O LANCE
2O LANCE
2O PAVIM.
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
ESCADAS - ELEMENTOS
2O LANCE
PATAMAR
10
11 12 13 14 15 16 17 18 19
9
1O LANCE
8
7
6
PISO
5
4
3
2
1
S
LARGURA
PLANTA BAIXA
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
ESCADAS - ELEMENTOS
ESPELHO
PATAMAR
PISO
PERSPECTIVA
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
ESCADAS – FORMA DOS DEGRAUS
As formas dos degraus podem variar bastante, assim como o material que é construído a escada, desde que se garanta sua estabilidade, conforto e segurança.
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
FORMA DAS ESCADAS
0
1
B
A forma das escadas é escolhida por fatores estéticos e pelo espaço disponível para sua construção. A existência de patamares é definida pelo código de obras ou por bom senso, de acordo com o uso.
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
1
A
16 15 14 13
Forma em “L”
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
FORMA DAS ESCADAS
A forma das escadas é escolhida por fatores estéticos e pelo espaço disponível para sua construção. A existência de patamares é definida pelo código de obras ou por bom senso, de acordo com o uso.
11 12 13 14 15 16
10
9
Forma em “U”
8
7
A
B
01
6
5
4
3
2
1
01
Arquiteto Me. Carlos Mariano Melo
Júnior
FORMA DAS ESCADAS
A forma das escadas é escolhida por fatores estéticos e pelo espaço disponível para sua construção. A existência de patamares é definida pelo código de obras ou por bom senso, de acordo com o uso.
8
9
7
10
11
6
12
5
Ri =20
13
4
14
3
2