Aula 10 Cromatografia Gasosa 2S2012
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Analítica V:Aula 10 26-02-13
Cromatografia Gasosa
Prof. Rafael Sousa
Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
CROMATOGRAFIA GASOSA (CG) em Inglês
Kroma = cor
Graphia = escrever
(Grego)
1903 – 1906:
M Tsweet coloriu uma coluna de CaCO3 com uma mistura de pigmentos vegetais
No início da cromatografia
Mistura de substâncias coloridas (caroteno, clorofila e xantofila) foi separada :
Éter de petróleo
(solvente)
Mistura de substâncias (amostra)
CaCO3 (s)
(adsorvente)
Tempo
Diferentes interações
Adsorvente / solvente
Princípio da cromatografia
Interação diferenciada de substâncias diferentes com uma
FASE ESTACIONÁRIA e uma FASE MÓVEL sólido ou líquido líquido ou gás
Crom. líquida
Crom. gasosa
Início da CG: 1952
Analisar gases e substâncias voláteis
(termicamente estáveis e com PE de até 300 oC)
Gás de arraste Amostra (g)
FE
Componentes separados O sinal analítico em CG
Medida em função do tempo
CROMATOGRAMA
butanol
propanol
metanol
propanal
acetaldeído
Resposta do detector
propileter
Informações quali e quantitativas: Calibração !
Tempo de retenção
Diferentes espécies
SAEM DA COLUNA em tempos diferentes: tr
(tr= tempo de retenção)
Configuração instrumental
Controlador
de vazão
Injetor de amostra Registrador
Descarte
Coluna
Detector
Reservatório de gás Forno da coluna
Componentes básicos de um Cromatógrafo gasoso:
Reservatório - Injetor - Coluna - Forno - Detector-Registrador de gás
Cada componente: Função no processo analítico
Reservatório de gás
Injetor
Coluna
Forno
Gás de arraste (alta pureza, ≥ 99,995%) não interage com a amostra argônio, hélio, hidrogênio e nitrogênio gases inertes compatíveis com os detectores hélio e nitrogênio são os mais usados
Detector-Registrador
FILTRO sílica gel ou peneira molecular
Garantir a pureza
CONTROLADOR DE
VAZÃO
Manutenção de vazão constante Reservatório de gás
Amostra
Líquida
Injetor
Coluna
Injetor
Forno
- “vaporizador”
- 50 0C