Auditoria
1. INTRODUÇÃO
Neste trabalho busco nos meios gerais um entendimento sobre riscos, que constituem fatores relevantes no transcorrer do processo de auditoria, em relação a qualidade da informação e adequação da opinião do auditor no que diz respeita a fidedignidade da relação informativa da empresa, atestando que as demonstrações contábeis elaboradas representam de fato a real situação patrimonial e financeira da organização em dado momento.
Da mesma maneira, dar-se importância sobre conceito como “risco”, em que abordaremos neste trabalho algumas formas de como os riscos pode ser apresentados, como: risco inerente, de controle, de detecção, risco e amostragem, ressaltando dentre estes definições de relevância, materialidade e planejamento que devem ser seguidas no intuito de o auditor levar em consideração fatores preponderantes para alcançar uma correta aplicação dos procedimentos e testes substantivos, conseguindo assim diminuir riscos e aperfeiçoar a qualidade da auditoria prestada.
Com desenvolvimento da contabilidade, a auditoria teve a sua evolução atrelada, em que à medida que foram surgindo novas maneiras de negócios, as maneiras já existentes foram ao logo se aprimorando e aumentando a sua complexidade e juntamente trouxe o risco de se ter uma informação incorreta da real situação patrimonial, econômica e financeira das entidades. Desta forma, a contabilidade sofreu valorização e fortalecimento do trabalho em decorrência do papel fundamental do auditor, em razão de poder ampará-lo e conferir a credibilidade, assegurado aos usuários a fidedignidade dos registros, das demonstrações e dos relatórios formulados pelos contadores.
Entretanto, muito se diz que é difícil à emissão de um parecer livre de riscos, uma vez que auditoria trabalha com amostras, onde que o conteúdo desta pode algumas vezes não refletir na realidade dos fatos ocorridos, desta forma, acarreta na aprovação de uma demonstração elaborada de maneira inadequada e