ATUAÇÃO SOCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho aspira caracterizar o assistente social como trabalhador assalariado e carregador de um projeto profissional aprofundado no procedimento histórico e abordoado em estimas radicalmente humanos e abordar determinados dos peremptórios históricos e forças sociais que elucidam as transformações dos ambientes ocupacionais em que implantam os assistentes sociais na contemporaneidade.
Precisamente por se abordar de uma profissão histórica, o Serviço Social suportou e suporta influências do conjunto político-econômico e social de cada momento. Exemplo disso é a sua competente institucionalização, definida pelo conjunto do capitalismo monopolista, que pelo formato do Estado os assistentes sociais são profissionais requisitados para contrapor às demonstrações da questão social via operacionalização das políticas sociais, embora que neste período se tratasse de um estágio esgotado de entendimento teórico-metodológico e que se proporcionava como prática conservante.
O trabalho do assistente social e o seu estágio profissional contorna-se componente desse trabalho produzida a precisão de ponderação coletiva a propósito de os coerentes rumos do perpetrar profissional perante das modificações no mundo do trabalho, desencadeadas no Brasil na década de 90, ainda neste momento em que o Serviço Social tem confirmada sua lei de regulamentação da ocupação a Lei n° 8.662, de 07 de junho de 1993, e o novel código de ética profissional, consequência da maturidade teórico-metodológico do Serviço Social nas décadas antecedentes.
Assim, este trabalho tem como desígnio conjeturar os reptos e aspectos do Serviço Social dadas pelos exteriores contemporâneos de transformações no mundo do trabalho e a concludente contração do Estado no abordo das expressões da questão social.
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