Atualmente os países africanos mais desenvolvidos.
A rota alimentar africana
Caril
Côco
Esta mistura de especiarias que embora tenha a sua origem na Ásia, foi introduzida em Moçambique através da Índia. A gastronomia moçambicana acaba por usar estas especiarias em diferentes pratos: caril de caranguejo, caril de frango, chamussas, entre outros.
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O côco está presente de diferentes formas na realidade moçambicana; não só na mesa como na arte também. Na cozinha podemos encontrá-lo no arroz de côco ou com frango. É produzido na região de Inhambane abastece a zona sul e uma parte do centro do país. O seu valor nutritivo varia de acordo com o seu estado de maturação, apresentando de maneira geral excelente teor de sais minerais e fibras, importantes para o estímulo da actividade intestinal o que o torna adequado para a promoç
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Milho
Quiabos
O milho é um dos alimentos mais consumidos em África. Se em Cabo Verde é bastante conhecido pelos seus pastéis, em Moçambique e em Angola em forma de farinhas (fuba).O milho pode ser consumido por pessoas que possuam o aparelho digestivo delicado, por ser de fácil digestão. O óleo de milho é indicado porque dificulta a formação de gordura no sangue, reduzindo o nível de colesterol.
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O quiabo fornece vários nutrientes importantíssimos à saúde. Faz parte quase integrante da cozinha angolana assumindo um grande papal na moamba, por exemplo. Aquilo que muita gente não sabe é que é um alimento com muitas propriadades antioxidantes.Por fornecer poucas calorias (100 gramas contém cerca de 30 kcal) o quiabo