atualidads 2014
Hollywood não fica em Moscou
Até que uns deputados brasileiros deram corda. Mas cá entre nós, como podemos acreditar em um espião traidor, que antes de trair era um grande defensor ferrenho do sistema e do modelo político americano?
De todos os espiões americanos que traíram seu país, e que fugiram para a Rússia
(ex-URSS), 90% morreram no frio.
Edward Snowden não seria, ou será diferente, o mesmo é mais um espião traidor.
Todos os países precisam de espiões. Todas a nações em suas histórias regionais e universais, sempre trabalharam com inteligência e espionagem. Espionagem (e inteligência) faz parte do processo chamado “política”. É pífio demais achar que espionagem é algo “monstruoso”. Monstruoso é não ter contra-inteligência para combater o mais óbvio da política internacional.
Em pleno século XXI, com tanto avanço tecnológico e em comunicações, segredos fundamentais para as novas demandas internacionais, falta de energia, falta de água, falta de recursos minerais e alimentares, é mais do que óbvio que a inteligência e a espionagem irão avançar, sem contar os problemas de segurança internacional e terrorismo.
Espionagem é crime, mas produzir inteligência não. Como pode um país trabalhar sua política e sua segurança sem inteligência?
Mas fico imaginando o quanto Edward Snowden, um espião médio, pode achar que transformou uma mudança no processo de inteligência internacional? E acompanhando sua inserção em mídia, livros, entrevistas especiais na Globo, só na
Globo, e agora que sua história virará filme em Hollywood, já imaginei que este espião não morrerá no frio, mas pelo menos em Cuba, pois nos Estados Unidos ainda será difícil.
Por que Snowden parou na Rússia? Por que Snowden pediu asilo no Equador? Por que o Brasil negou o suposto pedido de asilo de Snowden?
Li toda documentação de Edward Snowden, e principalmente dos jornalistas que estão “faturando” com tudo isto, mas efetivamente não consigo