Atropa belladonna
Sinonimia: Pulsatilla nigricans, Aconitum napellus, Belladonna.
Sinonímia: Atropa Belladonna, Solanum furiosum, Belladonna bacifera.
Classificação: policresto
Experimentação patogenética: Hahnemann
Parte da Droga: planta inteira da Atropa belladonna L.
Teor hidroalcoolico da tintura mãe: entre 40 e 50%.
Residuo Seco da tintura mãe: superior ou igual a 1,2%
A Belladona é classificada como um medicamento policresto. O termo policresto designa os medicamentos homeopáticos muito utilizados na clínica diária. A Belladona é um dos policrestos presentes na lista dos 24 policrestos elaborada por Hahnemann e sendo, dessa forma, um dos medicamentos devem compor o estoque mínimo de uma farmácia homeopática (OLNEY, 2005). Se a preparação da Belladona for realizada logo após sua colheita, ou seja, com a planta ainda fresca, deve – se selecionar o material, retirando suas impurezas e as suas partes deterioradas, lavar a planta em água corrente e em água purificada e enxuga – la com um pano limpo e seco (OLNEY, 2005).
TINTURA HOMEOPATICA As tinturas homeopáticas também são conhecidas como tintura – mãe, e podem ser designadas pelo símbolo TM ou f. A tintura – mãe é uma forma farmacêutica básica, pois se trata de uma preparação que constitui o ponto de partida para a manipulação das formas farmacêuticas derivadas, que são as formas farmacêuticas de dispensação (OLNEY, 2005).
Como a Belladonna é de origem vegetal a obtenção da sua tintura mãe pode ser realizada pelo método de maceração e percolação. De forma que insumo inerte utilizado como veículo extrator seja uma mistura hidroalcoolica de concentração entre 40% e 50%, estipulada pela farmacopéia, durante e ao final da extração (OLNEY, 2005).
Antes de se realizar a maceração ou a