A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 9%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 8,28 trilhões ou 51,93 trilhões de iuanes em 2012 (com crescimento de 7,8%), fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos). Estas cifras apontam que a economia chinesa representa atualmente cerca de 15% da economia mundial. Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo As bolsas passaram por uma forte recuperação em 2013 e os especialistas estão otimistas com o crescimento econômico. No entanto, a reunião anual do Fórum Econômico Mundial (WEF), em Davos, teme algumas mudanças que podem ameaçar a recuperação. No plano político, as tensões diplomáticas entre China e Japão são apenas um dos vários problemas geopolíticos que podem surgir a qualquer momento e desestabilizar a recuperação econômica global. O WEF começa em Janeiro de 2014 na estação dos Grisões e terá a duração de cinco dias. Os participantes vão discutir questões fundamentais que podem causar mais problemas ou abrir novas perspectivas. Para os especialistas, o