ATPS
No primeiro momento, será realizado um projeto piloto com uma linha de ônibus que fará o trajeto de um corredor. Na cidade de Osasco que será utilizada como exemplo no piloto, o ônibus fará o trajeto Carapicuíba-São Paulo, utilizando somente a Avenida dos Autonomistas. Em todos os pontos, será implementado um identificador visual para o sinal do ônibus utilizando um botão físico no ponto, conectividade para receber e enviar dados da central para os ônibus.
Os dados recolhidos serão os seguintes:
Informações sobre quantidade de passageiros nos ônibus;
Informações sobre localização do ônibus e tempo médio de chegada ao próximo ponto;
Dados sobre velocidade média e tempo médio de parada, para cálculos de trânsito e melhor circulação dos outros ônibus;
Informações sobre o veículo;
Cada unidade gera um log que é identificado por um servidor, que processa as informações e gera relatórios sobre a linha. Com isso pode-se melhorar o tráfego dos ônibus, diminuir custos, gerar um melhor fluxo para atender a população. As três partes interessadas na utilização deste serviço tem alguma vantagem expressiva, fazendo com que seja algo de fácil aceitação já na primeira fase.
O ponto poderá contar também com um painel de leds com os nomes dos pontos do corredor, e um led aceso onde cada ônibus desta linha passou pela última vez. Há também a possibilidade de utilizar de recursos de acessibilidade, utilizando avisos sonoros para que deficientes visuais possam utilizar o serviço sem a necessidade de uma pessoa ao seu lado esperando o ônibus.
Outra solução que pode também ser implementada num futuro é, com os dados sobre a quantidade de passageiros no ônibus, assim que este atinge o limite, o servidor envia dados que alteram o letreiro do ônibus com a mensagem “lotado”, e também exibem a informação para o motorista, para que a parada seja feita somente para o desembarque, evitando atraso por causa de ônibus superlotados que não conseguem sair do