ATPS
O conhecimento sempre esteve presente nas diversas eras econô-
micas, tanto na era agrícola quando o homem começou a explorar de forma sistemática os recursos naturais disponíveis, como na primeira revolução industrial com o surgimento da máquina a vapor e da fiandeira, na segunda revolução industrial marcada pelo advento da eletricidade e motor de combustão interna ou, mais recentemente, a partir da segunda metade do século XX, com os avanços associados ao surgimento da microele-trônica e produtos correlatos (CASTELLS, 1999).
A diferença desta fase atual de desenvolvimento do capitalismo, cunhada de “Revolução da Infor-mação” ou “Terceira
Onda” (TOFLER,
Quadro 1: Os princípios da organização do conhecimento
1980), é que a exigência de uma velocidade cada vez maior na geração de inovações tornou-se rotineira e pré-requisito para a sobrevivência das organizações (DRUCKER, 1999).
Dentre os fatores que mudaram o foco de uma sociedade industrial para a sociedade do conhecimento, podemos destacar desde transformações na economia e valor dos ativos mais significativos, até no perfil exigido do funcionário e sua empregabilidade. Como relatam