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Empresas brasileiras evoluíram bastante este ano no sentido de adotar práticas de gestão do conhecimento. Veja o que está sendo feito, embora ainda exista um longo caminho a ser percorrido. A abordagem da Gestão do Conhecimento nas organizações tem tido ênfase no compartilhamento de conhecimentos e na formação de memória organizacional, principalmente visando captar, reter e disseminar o conhecimento tácito nas organizações.
Existem as outras correntes de pensamento, que visam trabalhar competências, com mais foco nas pessoas do que nos métodos de como fazer este tal compartilhamento acontecer.
Existem os grupos de pensamento que apostam na tecnologia de informação como suporte à gestão do conhecimento, entre outros apoios. A idéia deste relato é explicitar algumas idéias com relação à gestão do conhecimento e como essa abordagem tem evoluído.
Na metade da década de 90 já começamos a ter mais referências sobre gestão do conhecimento, capital intelectual, inteligência competitiva. A questão do tratamento dos ativos intangíveis parece que começou a ser melhor discutida deste ponto para cá e hoje, nos parece, se não está resolvida, está bem encaminhada.
Gerar vantagem competitiva através do uso intensivo de conhecimento nos processos de negócio nos processos produtivos, o que já teria sido internalizado pelas organizações. Lendo alguns dados estatísticos e livros mais consolidados e, certas vezes, vou mesmo me convencendo de que isso realmente já foi aceito e entendido pelas organizações.
Gestão de competências. Esta tem sido uma fonte de preocupação em diversas organizações públicas e privadas, onde surgiram perguntas que gestores não conseguiam responder você conhece o potencial de seus colaboradores? Caso precise preencher uma vaga em sua empresa, poderá indicar um profissional interno com as competências necessárias? Os programas de treinamento oferecidos aos seus colaboradores têm trazido resultados