Atps

Antropologia- etapa 2, passo 3
Texto reflexivo sobre o tema pesquisado, apontando as possibilidades de atuação do assistente social. Criança abandonada.

As razões que levam uma criança a morar na rua são diversas, seja à pobreza, a violência, problemas na família, como alcoolismo, drogas, abuso e etc. A responsabilidade pelas crianças e adolescentes que vivem na rua é da família, da sociedade e do Estado, se as duas primeiras já romperam o vinculo com a criança e o adolescente cabe ao Estado, através das políticas publicas, criar condições de atendimento.
O assistente social e o profissional competente para fazer valer os direitos da criança e adolescente. O assistente social trabalha com políticas de atendimento voltado a criança e adolescente
Através da ECA, a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) e a Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004) devem implantar e manter as instituições de abrigamento.
A ECA, fala do acolhimento, instituição de criança e adolescente. O Plano Nacional de Proteção, proteção e defesa do direito da criança e adolescente a convivência familiar e comunitária (PNCFC), que a valorização familiar e comunitária, onde o acolhimento institucional seja uma medida excepcional que deve ocorrer quando os mesmo tiverem os direitos violados.
As ações e leis de atenção à criança e adolescente, estão sempre se modificando ao longo do contexto histórico ao qual o assistente social esta sempre sendo requisitado a intervir.
A criança e adolescente são sujeitos de direito com proteção integral, de acordo com o estatuto que nem sempre são respeitados.
O profissional deve ter uma atuação para intervenção, sempre com o olhar diferenciado, um olhar afavor do menor, elaborando e executando projetos.
Toda criança tem o direito de viver com a família de origem,quando esses direito são violados, o poder judiciário toma todas as providencias, o assistente social deve identificar a criança e encaminhar ao abrigo com os motivos da situação,