Atps Praticasemergentes Psicologiajuridica Alterada2
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ANHANGUERA EDUCACIONALCENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ
PSICOLOGIA
ATPS DE PRÁTICAS EMERGENTES
Tema: Psicologia Jurídica
SANTO ANDRÉ
2015
ATPS DE PRÁTICAS EMERGENTES
Tema: Psicologia Jurídica
Atividade prática supervisionada. Apresentada como requisito parcial para compor nota semestral na disciplina de práticas emergentes.
Profª: Sueli Bruno
SANTO ANDRÉ
2015
1. PSICOLOGIA JÚRIDICA
1.1. Conceito de Psicologia Jurídica
O conceito da Psicologia Jurídica corresponde a toda aplicação do conhecimento psicológico às questões relacionadas ao saber do Direito. A Psicologia Criminal, Forense e a Psicologia Judiciária estão nela contidas.
O termo Psicologia Jurídica é uma denominação para a aplicação da Psicologia relacionada às práticas jurídicas, enquanto Psicologia Criminal, Psicologia Forense e Psicologia Judiciária são as especificidades.
Segundo Popolo 1996, “a Psicologia Jurídica é uma especialidade da Psicologia com o objetivo de estudar os comportamentos complexos que ocorrem ou que podem vir a ocorrer dentro e fora dos tribunais com o foco de aplicar os conhecimentos da Psicologia no campo jurídico”. E, através desse estudo de comportamento, intermediar as decisões judiciais e realizar a avaliação de conduta e perfis de indivíduos, no interesse pelos fenômenos psicológicos no que se refere ao comportamento de um indivíduo no contexto jurídico. Fica explicitamente claro neste contexto que a Psicologia Jurídica tem como objeto de investigação científica o desenvolvimento de uma prática ética baseada no respeito ao indivíduo.
A Psicologia tem sua definição encontrada na subjeitividade, unificando diversos objetivos: o comportamento, o inconsciente, a personalidade, a identidade, entre outros.
"A subjetividade é a síntese singular e individual que cada um de nós vai construindo conforme vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências da vida social e cultural; é uma síntese que nos identifica, de um lado,