Atps contabilidade intermediária

ATPS – Contabilidade Intermediária

ETAPA 2
Passo 1
Resolução CFC 750/93 com nova redação dada pela Resolução CFC 1.282/10
Artº. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos no período a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
Parágrafo Único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

Passo 2
O regime contábil adotado pela empresa é que definirá quais as despesas e as receitas que deverão ser consideradas na apuração do resultado do respectivo exercício. São dois os regimes contábeis: de Caixa e de Competência.
O Regime de Caixa contempla na Apuração do Resultado do Exercício o total das despesas pagas e o total das receitas recebidas no período considerado. Por esse regime entrarão na Apuração do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo Caixa.
No Regime de Competência, decorre o Princípio de Contabilidade “Princípio da Competência”. Serão consideradas, na Apuração do Resultado do Exercício, as despesas incorridas e as receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas, respectivamente. Não importa se as despesas ou as receitas passaram pelo Caixa, o que vale é a data da ocorrência dos fatos geradores.
As Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o Regime de Competência como único regime válido no meio empresarial para efeitos de Apuração de Resultado.
Abaixo, seguem exemplos de que sobra no Caixa não é resultado de Lucro: 1. Venda à vista de itens comprados a prazo; 2. Venda de itens do estoque e que já tenham sido pagos em períodos anteriores; 3. Entrada de dinheiro em Caixa, com origem diferente da atividade principal; 4. Recebimentos em datas inferiores aos pagamentos (quando o prazo para pagamento da compra é superior ao do recebimento das vendas).

Passo 3 “A Companhia Beta contratou, em 01/08/2010, um seguro contra incêndio para sua