Atletismo
Esta resenha aborda o tema das Paraolimpíadas, sendo que a modalidade atletismo está inserida desde 1960 em Roma, e sua primeira edição contou com a presença de ambos os sexos, de diferentes comprometimentos físicos, tornando-se assim exemplo de superação e conquistas, atraindo cada vez mais adeptos. Com o avanço da tecnologia o comprometimento de todos os envolvidos, o uso de cadeiras de rodas e próteses foi imprescindível para a evolução das atividades paraolímpicas, feitos até então inimagináveis, tendo demonstrado que não havia limites a serem alcançados. As provas disputadas por deficientes físicos são corridas de 100 á 10.000 metros, lançamento de dardos e de disco, arremesso de peso, salto triplo, em distância e de altura, pentlato e maratona, sendo realizada em pista (Track) ou campo (Field). Devido ás inúmeras diferenças de deficiências entre os participantes das Paraolimpíadas em 1944 na Inglaterra deram-se inicio á uma forma de classificação, para que fosse assegurada a competição justa e equiparada conforme as seqüelas dos participantes, os testes eram realizados por meio de uma equipe de especialistas compostas por médicos e da área de reabilitação, os testes eram compostos em sua grande parte de neurológicos e de força muscular, não sendo levado em consideração os resíduos musculares, levando o professor Horst Strokhendl a pesquisar uma nova forma de classificação, denominada classificação funcional o método consistia em categorizar a capacidade do indivíduo de realizar movimentos, e colocar em evidência tanto as seqüelas, quantos os músculos que não foram lesados, visando igualar e agrupar os participantes conforme a sua categoria devido o grau de resíduos musculares. As categorias estão divididas em: Amputados, paralisado cerebral, limitações cognitivas, deficientes visuais e outros. É na primeira