O Teatro Simbolista
RESUMO DO TEXTO
O Teatro Simbolista
LONDRINA
2014
Ana Balakian Afirma ao londo do texto, O Teatro simbolista, que o termo “simbolismo” tornou-se um rótulo para designar o pós-romantismo, e que todos os escritores vão construir através da matéria-prima: a palavra. Ana Balakian utiliza, como referencia, os estudos desenvolvidos sobre o teatro simbolista de diversos autores como: Lugné Poe, Haskell Block, Mallarme and the symbolist drama, Yeats etc.
Examinando o teatro simbolista na década de 1980, onde o principal interesse vem em determinar as extensões que ele conseguia se desviar da convenção dramática ao ponto de dirigir o teatro para novos horizontes. A sua estrutura dramática foi um dos sucessos mais duradouros e verdadeiros que o movimento simbolista criou para a poesia, uma estrutura que ia além do verso esotérico e íntimo, ao ponto que a ambiguidade do símbolo e do discurso podiam eficazmente substituir a tagalerice do teatro convencional.
As mutações que o simbolismo realizou na escritura do verso nada são, com efeito, quando comparadas aos assaltos feitos à forma dramática. Todavia o irônico é que não foi a vaia das platéias nem a zombaria dos jornalistas, mas os comentários eruditos e lógicos dos especialistas de teatro, baseando-se nas idéias convencionais do que constitui um teatro bem sucedido, que tentaram censurar e por fim demolir o teatro simbolista.
Então no final do século XIX que começa a surgir “defeitos”, no teatro simbolista. O primeiro defeito dava-se pelo fato de não possuir nenhuma caracterização ou oportunidade de interpretação. O segundo defeito, do ponto de vista do teatro convencional, era a falta de crise ou conflito no drama simbolista. Pelo qual havia um desejo de superar obstáculos na vida quando a morte, o maior obstáculo, é invencível? Se existe uma impressão de ausência de crise nestas peças, é porque a crise está sempre presente e