atletismo
Escola-Sede: Escola Secundária Augusto Gomes
e-revista ISSN 1645-9180
Nº 23 Abordagem Multidisciplinar do Atletismo na Escola
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Corrida com Barreiras
Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**)
Esta corrida de velocidade associa a aptidão de percorrer determinada distância o mais rápido possível à capacidade de transpor obstáculos da forma mais eficaz possível, ou seja, reduzindo as perdas de tempo.
Nas competições oficiais encontramos corridas de 100 e 400 metros, no sector feminino, e 110 e
400 metros, no sector masculino. Na escola, dado o escalão etário da população e os espaços físicos habitualmente disponíveis, devemos adoptar distâncias entre os 40 e os 100 metros, e neste último caso, só em instalações com dimensões adequadas e, para jovens dos escalões etários mais elevados. Nas corridas com barreiras, podemos identificar cinco fases distintas: a partida, a aproximação à primeira barreira, a transposição da barreira, a corrida entre barreiras e, por fim, a corrida da última barreira até à meta.
A partida é igual à de qualquer corrida de velocidade, no entanto, é necessário definir a posição inicial dos apoios, em função do número de passadas até à primeira barreira e da definição da perna de ataque.
A aproximação à primeira barreira é um factor decisivo, uma vez que uma má aproximação origina uma perda de velocidade que condicionará o resto da corrida. Entre a partida e o ataque à primeira barreira, o número de passadas ideal é de oito (nas corridas de 100 e 110 metros, ou equivalentes).
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Centro de Formação de Associação das Escolas de Matosinhos
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A transposição das barreiras deve