atletismo
100 METROS RASOS 6
HISTORIA 6
EVOLUÇÃO 6
QUALIDADE FÍSICAS DO ATLETA 6
QUALIDADES MORAIS DO ATLETA 6
CONCEITOS DE VOLOCIDADE 7 REGRAS 8
TECNICAS DE CORRIDA 9 BIOTIPO PARA A PROVA 10 CURIOSIDADE 10 RECORDES 11
200 METROS RASOS 12
HISTORIA 12
A PARTIDA 14
REGRAS 14
CHEGADA 14
TECNICAS DE CORRIDA 15 MELHORES MARCAS 16
CONCLUSÃO 18
BIBLIOGRAFIA 19
Resumo
As corridas de velocidade incluem distâncias curtas (100m, 200m ou 400m) e o objetivo de todas elas é, partindo de uma posição agachada nos blocos de partida, percorrer a distância definida o mais rapidamente possível. A voz de “pronto”, o peso do corpo distribui-se pelos quatro apoios, com predominância nos braços. Os ombros avançam ligeiramente para além da vertical e a bacia eleva-se um pouco acima da linha dos ombros.
Na reação ao sinal sonoro, dá-se uma forte impulsão dos membros inferiores com a extensão da perna da frente. As mãos deixam o solo em simultâneo e os membros superiores iniciam uma ação enérgica.
A aceleração acontece através do impulso para frente com apoios rápidos e enérgicos no solo. No início mantém-se a posição do corpo, mas progressivamente retoma-se a posição vertical do tronco.
Na aquisição de velocidade, os primeiros apoios são muito próximos uns dos outros e a amplitude de passada vai aumentando progressivamente. Nesta fase, a velocidade de aceleração assume um papel predominante e as características individuais, como o potencial muscular e a coordenação, irão condicionar a capacidade de aceleração de cada um.
A fase da manutenção da velocidade exige uma boa coordenação entre a ação dos membros inferiores e superiores. Aqui, a capacidade mais solicitada é a velocidade máxima.
A perda de velocidade ocorre em todas as corridas de velocidade, no entanto, é mais notória em uma corrida de 400 m do que em 100 m. A capacidade solicitada é a velocidade de resistência de cada indivíduo.
A corrida apesar de ser um movimento