Atlantis

O filme Atlantis do diretor Luc Besson, trata de uma visão jamais vista do mundo subaquático,onde os peixes, as algas e todos os animais aquáticos em seus habitats são os protagonistas das filmagens, mostrando seu dia a dia e sua convivência com os demais animais, sendo em ambientes de variabilidade de espécies, como em bandos e cardumes. Além disso, o autor/diretor procurou mostrar o cotidiano dos animais divididos em estilos e etapas citados por ele através de legendas e a posterior filmagem.
Um filme de capa envolvente que deixa o admirador curioso para sabe o que se passa nessa imensidão aquática, onde os embalos e movimentos se misturam com as cores dos detalhes e do fundo do oceano.
Podemos comparar o filme com aqueles documentários exibidos em canais de tv de sinal fechado, aqueles em que o objetivo é explicar e mostrar ao telespectador os diferentes estilos de vida,diferentes assuntos, de variados lugar e objetivos que a muito tempo ocorre mais fica, por muitas vezes, longe da visão das pessoas. Porém, a grande e indiscutível diferença e porque não, deficiência do filme Atlantis é que em todo o seu tempo não há nenhum tipo de fala, nenhum tipo de expressão sonora humana, o que deixa o filme cansativo e tedioso, quem assisti não agüenta ficar todo o tempo parado olhando a vida aquática passar e muitas vezes sem saber o que está acontecendo. As legendas existentes até ajudam a dar diferença nos movimentos observados mais são curtos e em pouca quantidade. Tudo bem que as imagens são lindas e de perfeita qualidade, mais a questão é que não há nenhum tipo de diálogo e explicação nas filmagens, o telespectador cansa de ver peixes e água sem ao menos saber o objetivo mais claramente da observação.
Não basta apenas ler as legendas que ali aparecem. Não ficam claros os objetivos. Não é necessário só escrever o subtítulo e largar as imagens.
O filme é lindo no ponto de vista das imagens e movimentação dos animais, mas precisaria sim de um áudio e uma explicação