Ativos e Passivos Intangíveis
1 – Identificação de Elementos intangíveis (13 mínimo)
Localização (indústria, comercial, administrativa), Pulverização de Clientes, Pulverização de Fornecedores, Treinamento, Cultura Organizacional, Nome Fantasia, Qualidade de Insumos, Direito de Uso, Políticas Governamentais (para o Setor ou para a Economia), Maturação, Confiança, Linguagem não-verbal, Disponibilidade de fatores produtivos, Capital Humano, Qualidade dos Produtos, Capital Gerencial, Acessibilidade ao Mercado, Educação Pessoal, Acessibilidade aos Insumos, Marcas e Patentes, Relações Institucionais e Tecnologia Aplicada.
2 – Segregação dos elementos intangíveis qualificáveis como Ativos e Passivos Intangíveis, bem como seus impactos na formação e dinâmica dos números consolidados em um grupo empresarial (controladora e controlada): impactos na liquidez, lucratividade rentabilidade e, consequentemente, na percepção por parte de potenciais compradores. Dos limites individuais de ágios sobre a compra de empreendimentos – isoladamente e em conjunto.
O ativo intangível é o elemento que propicia para o empreendimento, direta ou indiretamente, benefícios econômicos e financeiros futuros. Nem tudo que é ativo é Intangível. A má gestão de um elemento intangível pode fazer com que ele não gere rendimentos futuros para a organização, disperdiçando assim, a chance de tornar esse elemento intangível. Ou pior, pode fazer com que a organização passe a ter um passivo intangível, ou seja, um elemento intangível que pode gerar prejuízos futuros.
Recursos humanos, capital intelectual, treinamento e cultura organizacional só passarão a ser ativos no momento em que houver condições favoráveis para que cada um desses elementos intangíveis possa ter influência na geração de valor para a empresa.
Existem dois critérios que definem se um elemento intangível se torna ou não um ativo intangível para a organização:
1 – Se o elemento intangível tem possibilidade de gerar benefícios futuros