Atividades economicas do rn
No passado, o sal e a scheelita representavam "a galinha dos ovos de ouro" da economia potiguar. Durante a década de setenta, o Rio Grande do Norte apostou num modelo de industrialização tendo como carro-chefe o Pólo Têxtil Integrado e de Confecções, sobre o qual não tinha a menor tradição, nem domínio suficiente sobre os conhecimentos da tecnologia e das complexas relações de mercado que envolve aquela atividade fabril. No início dos anos noventa, costumava-se dizer que se o Rio Grande do Norte fosse uma ilha, ligada ao continente brasileiro por uma única ponte e essa mesma ponte tivesse que ser repentinamente interditada, sua população, consequentemente, morreria de fome. Essa comparação, um tanto quanto ficcionista e pitoresca, refere-se ao fato de ser o Rio Grande do Norte um Estado essencialmente consumidor. Naquela época, cerca de 90% dos produtos consumidos no solo potiguar provinham de outros Estados nordestinos e do Centro-Sul. Do abridor de latas ao automóvel; do rádio de pilhas ao aparelho de televisão; da caneta esferográfica ao guarda-chuva, eram fabricados fora.
Economia Norte-Rio Grandense No Século 21
Hoje, a economia norte-rio-grandense está potencialmente direcionada para as atividades produtivas de maior tendência no mercado. Atualmente, a economia do Estado está em pleno desenvolvimento. Suas principais atividades se concentram nas áreas de:
Agricultura - com o cultivo de algodão, arroz, banana, castanha-de-caju, cana-de-açúcar, coco-da-baía, feijão, mandioca, milho, batata-doce, sisal, fumo, abacaxi e mamona.
Pecuária - bovina, suínos, Avicultura; Pesca;
Extração vegetal - Carnaúba
Mineração - sal marinho, calcário, diatomito, estanho, caulim, gás natural, petróleo, tungstênio, feldspato, nióbio.
Os pólos salineiros na região litorânea do extremo norte do Estado movimentam o porto de Areia Branca, sendo responsável por 90% da produção nacional. Já a extração de petróleo movimenta o porto de Guamaré, sendo um