Atividade De Portif Lio De Atividades Aquaticas

Camila Andrade da Silva - 1128098

Atividades Aquáticas

Centro Universitário Claretiano Bacharelado em Educação Física Disciplina: Atividades Aquáticas Profª: Rodrigo de Almeida Araujo

Pelotas
2013

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

Curso: Bacharelado em Educação Física
Disciplina: Atividades Aquáticas
Tutor: João Gilberto Mattos Giusti
R.A.: 1128098
Aluno: Camila Andrade da Silva
Turma: DGEB1302PET1M
Unidade(s): Unidade 1

Respostas

1- Na pré-história podemos destacar indícios de piscinas aquecidas há cinco mil anos na Ìndia, em Mahenjodara, de braçadas clássicas utilizadas pelos soldados em sua travessia do Eufrates, presentes nos baixos-relevos da Assíria; de documentos egípcios, com três mil anos, que se referem a nobres que se orgulhavam de ter professores de natação para seus filhos, juntamente com os filhos dos reis.

2- No Período Clássico (500-338 a.c.), principalmente na Grécia, nadar era uma atividade considerada de utilidade pública, segundo Platão, a inabilidade de ler, como a de nadar, era prova de educação insuficiente. Em Atenas, essa prática era um meio de formação do ser humano, como medida de caráter militar, visando a utilização das atividades aquáticas para fortalecer os soldados. No Egito nadar era um dos aspectos primordiais da educação pública, os soldados romanos atravessavam a nado os rios, entre os romanos as pessoas que não sabiam nadar eram desprezadas pela sociedade. Nadar era visto como algo importante, principalmente entre as crianças. Com a queda do Império Romano (século 5° d. c.), o ato de nadar começou a declinar e, como meio de desenvolvimento físico, praticamente desapareceu na Idade Média, pois acreditava-se que o constante contato com a água poderia disseminar e ploriferar epidemias. As ações do cotidiano dessa época, eram ligadas com o corpo e não ao ato de nadar, retardando o desenvolvimento da natação. Na Renascença ( século 15 e