Atividade de fórum
Após a leitura da 1 unidade do fascículo de “Planejamento Estratégico Governamental” pude compreender que no Brasil as experiências mais expressivas de Planejamento Governamental aconteceram a partir da década de 50, com o plano de metas do governo Juscelino Kubitschek.
No período do militarismo as experiências de planejamento tem-se aprofundado, sendo formulados e implementados vários planos com estilos autoritários. Sendo assim pude compreender que o Estado herdado, foi proveniente do período militar, e que se caracterizava em um Estado que associava patrimonialismo e autoritarismo com clientelismo, hipertrofia com opacidade, insulamento com intervencionismo, deficitarismo com megalomania.
Na década de 1990, mesmo com a reforma gerencial do estado pautada na perspectiva neoliberal, não se foi capaz de elevar o Estado à condição de Estado Necessário.
O Estado Necessário, por sua vez, caracteriza-se pela capacidade de fazer emergir e atender às demandas da maioria da população e colocar o país numa rota que leve a estágios superiores de civilização.
Nesta transformação de Estado Herdado, para Estado Necessário o Planejamento Estratégico Governamental assume papel importante através da definição do que são problemas e o que são soluções, o que são causas e o que são efeitos, o que são riscos e o que são oportunidades. (DAGNINO)
Resumidamente e particularmente finalizando minha síntese sobre a 1 unidade do fascículo posso dizer que, o Planejamento Estratégico Governamental para estar a serviço da transformação do Estado Herdado em Estado Necessário, deve contemplar os interesses da maioria da população não só no atendimento às suas demandas, mas também no incentivo e colaboração à emergência de novas demandas.
SEGUNDA UNIDADE
Para alcançarmos o ideal de Estado Necessário, temos uma ferramenta à mão, o PEG – Planejamento Estratégico Governamental – porém esta ferramenta ainda demanda de gestores capacitados a usá-lo de forma