Ativdade

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR FACULDADE REDENTOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÕES PREDIAIS II - Profª M.Sc. Muriel B. de Oliveira

V - INSTALAÇÕES PREDIAIS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

5.1 - INTRODUÇÃO Quando o homem das cavernas há aproximadamente 1.200.000 anos aprendeu a usar o fogo, ele iniciava a civilização. Por intermédio do fogo ele era capaz de cozinhar os alimentos obtidos tornando os mais digeríveis e de melhor gosto. Por intermédio da iluminação proveniente da chama ele pode afugentar os animais, iluminar seu ambiente e tornar as noites frias mais confortáveis assegurando sua sobrevivência. Entretanto ao mesmo passo que o fogo possuía enorme valor ao homem, por diversas vezes fugiu ao seu controle, quer por meio de desastres naturais, vulcões, terremotos, raios, incêndios florestais, combustões expontâneas provenientes de secas prolongadas, ou por meio de descuidos, ou de ações de incendiarismo por motivos de sabotagem ou guerra, em que ele começou a constituir-se em significativa preocupação para a humanidade, face ao prejuízo e vítimas resultantes. Enquanto as consequências negativas da má execução (ou projeto) das instalações prediais de água potável, esgoto e águas pluviais se dão de forma geralmente lenta, as consequências de um incêndio não controlado prontamente são imediatas e sinistras. Uma instalação de proteção e combate a incêndio é uma forma direta de salvar bens materiais e principalmente, vidas. Toda a edificação deve funcionar conforme as condições de segurança estabelecidas por lei, que vão desde a obrigatoriedade de extintores de incêndios, hidrantes, mangueiras, registros, chuveiros automáticos (sprinklers) e escadas (enclausuradas ou não) com corrimão. Entre esses equipamentos, o mais utilizado no combate a incêndios é o extintor, que deve ser submetido a manutenção pelo menos uma vez por ano, por pessoas credenciadas e especializadas no assunto. É importante também, além de adquirir e conservar os