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O budismo na China Comerciantes: foram os principais responsáveis pela entrada do budismo na China. Os primeiros centros budismo chineses ficavam nas áreas comerciais das grandes cidades.
Cristianismo: religião que se espalhou de Roma para o restante da Europa
Budismo: religião se alastrou da China para diversos pontos do Oriente, como Tibete, Coreia e Japão.
Governo x budismo Conforme o budismo foi crescendo, o governo chinês passou a persegui-lo por três motivos principais:
Os monges e as monjas não pagavam impostos sobre os mosteiros e as fazendas que possuíam; Ao se converter ao budismo - religião pacifista - , as pessoas negavam-se a lutar na guerra pelo Império Chinês;
Os templos budistas faziam sinos, objetos de culto e estátuas de cobre, porém o governo necessiteva desse metal para cunhar moedas. Em 845, o governo chinês baixou um decreto acusando o budismo de ser uma religião de estrangeiros e de enfraquecer a China. Em seguida, apropriou-se de terras, metais e moedas de vários mosteiros, mandou destruir muitos deles e obrigou milhares de religiosos a deixar seus cargos. Com isso, o budismo sofreu um duro golpe na China. Mas o governo chinês só conseguiu impor essas medidas em algumas regiões do imenso território, sobretudo na capital. No restante do país, os budistas continuaram praticando seus culto e mantendo seus mosteiros. Hoje, o budismo ainda é uma religião com grande número de seguidores cuja influência se faz sentir em várias partes do mundo, inclusive no Brasil.
Buda
A dinastia Song
Disnastia Song, iniciada em 960, a China progrediu.
Registrou-se o desenvolvimento da cultura do arroz
A população passou a se alimentar melhor e cresceu, chegando a 100 milhões de habitante.
O governo recolheu mais impostos, incentivou a navegação e o comércio de longa distância e passou a manter orfanatos, cemitérios públicos, celeiros comuns (tarefas feitas antes pelos monges budistas).