ateliers bauhaus

Reorganização dos ateliers 1º de Novembro de 1928 – Hannes Meyer publicou um conjunto de indicações para os ateliers (antes do lançamento do novo atelier para design de interiores de 1ª de Julho de 1929). Assim, esclarecendo que, em cada atelier havia um chefe, um mestre artesão (técnico), estudantes e também os colaboradores, os quais últimos tinham que trabalhar oito horas por dia mediante a um salário e sem pagar propina, eles trabalhavam muito e, sem dúvida aumentavam a eficiência dos ateliers. No setor de metal - assim como no de carpintaria – havia dois colaboradores, um exemplo foram Marianne Brandt e Hin Bredendieck que trabalharam algum tempo ali; Já nos ateliers de pintura mural e de tecelagem havia apenas um colaborador. Os estudantes tinham uma vantagem, como eles, junto com os ateliers, tinham sua própria quota-parte, eles podiam estar financiando seus estudos.
Na produção de Bauhaus, Groupious havia dito que o principal objetivo era desenvolver modelos para bens industriais e que estes eram construídos a partir de sua natureza para que funcionasse adequadamente e que seu design fosse restrito à formas e cores características, universalmente reconhecíveis. Meyer impôs que ela deveria projetar modelos para as necessidades do povo e que era para ser levado em consideração a necessidade sistemática do objeto e não sua natureza, colocando a evolução do design numa situação diferente.
Atelier de design de interiores – Carpintaria Outubro de 1928 – Foi quando ‘esquentou’ o comércio do atelier de carpintaria. O principal material era o contraplacado que depois viria combinado com o metal. Para diminuir as despesas os pés de mesas e cadeiras deixaram de ser feitos de uma única chapa de madeira para duas ripas formando um ângulo reto, além de poupar material, os móveis ficavam mais leves e desmontáveis. Os móveis de metal do período Meyer eram de formas e funções definidas e podiam ser dobrados e ajustados em várias posições diferentes. O setor de