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Com base nessa economia volátil, a qual não considera-se globalizada, mas sim internacional, com a competição direta entre as nações, dando relevância para seus próprios interesses, contextualiza o processo de relacionamento entre o MERCOSUL e a União Europeia.
O início das negociações entre os blocos deu-se em meados da década de 1990 e em 2004 foram apresentadas propostas mais claras de liberalização econômica recíproca. Com o objetivo de alcançar um livre- comércio, principalmente voltado para questão da exportação.
Tendo como foco de análise, a restrição causada pelo MERCOSUL sobre o Brasil, de seus acordos comerciais diretos com países pertencentes a UE. Devido a isso pode gerar uma exclusão de negócios, prejudicando ainda mais o pais subdesenvolvido, o qual já se caracteriza como um dos únicos a não apresentar acordos de facilitação comercial de alta relevância. Assim a UE abrirá seu “campo de visão” para potências como, Japão, China e Estados Unidos. O acordo bilateral UE-EUA preocupará ainda mais o Brasil, pela formação da maior aliança comercial mundial e por os EUA ser um prodígio agrícola, concorrendo com Brasil/MERCOSUL.
Em relação á isso a viagem da presidente Dilma Rousseff, que teve pressão dos setores privados e das eleições presidenciais, para o Brasil ser pioneiro dos países do MERCOSUL a abrir suas fronteiras comerciais diretas com a UE, á Bruxelas seria uma solução para alavancar sua economia interna, a qual a UE torna-se uma alternativa para não depender apenas diretamente do MERCOSUL (Baseados em dados do texto base de elaboração