ASPECTOS ÉTICOS DO FILME: “UMA CHANCE PARA VIVER”.

O filme “Uma chance para viver”, que foi baseado numa história real e no livro “Her-2” relata a história do Dr. Dennis Slamon que trabalha em um laboratório, cujo é o menor da Universidade da Califórnia, além de ter o menor orçamento e nenhum aluno assistente da área das ciências da saúde, ou seja, ele basicamente era por si só em seu tratabalho. Por todo o seu esforço, era para ser bem valorizado no que diz respeito ao caráter como pesquisador, e principalmente pelo âmbito de pesquisa pelo qual era o seu objetivo, um melhor tratamento para o câncer de mama, porém não é isso que acontece, apenas tem o apoio de sua esposa, enquanto a seus colegas de trabalho, ele não recebe nenhuma força. Através de estudos, Dr. Slamon desenvolve um fármaco experimental para o tratamento do câncer de mama, cujo nome é Herceptin, e que ele acredita que em quantidades maciças, tende a ser uma terapia de caráter não-tóxico para uma determinada quantidade de mulheres com o diagnóstico. No entanto, Dr. Slamon conta com as colaborações financeiras do laboratório Genentech, que teme prejuízos, daí então eles começam a cortar verbas e tentam interromper o financiamento da pesquisa por inúmeras vezes, deixando cada vez o médico mais frustrado e temendo a não conclusão do seu estudo que poderia ser revolucionário para o tratamento de uma doença tão agressiva. Mas, com a ajuda da esposa de um antigo paciente, ele continua suas pesquisas a partir de fundos que ela levanta entre amigos e parentes e logo em seguida teve a possibilidade de mostrar os objetivos da pesquisa do Dr. Slamon, para um executivo de um novo laboratório, onde começou uma generosa parceria e o aperfeiçoamento da droga, que apesar dela ter a habilidade de garantir a vida, ela não funcionava em todos os casos, deixando mulheres apavoradas por não poderem mais continuar com o tratamento, sabendo que a qualquer momento poderiam estar sujeitas à morte, e por outro lado, sabendo que algumas de suas amigas, irão continuar