Asma
Nem todos os casos de asma são devidos a alergias.
Elementos característicos da asma: alterações inflamatórias na vias aéreas associadas com a hiperresposividade brônquica. Todavia, convém assinalar qua a asma em crianças pré-escolares não está associada com hiperresposividade brônquica óbvia e que a inflamação crônica não pode ser a base da asma espisódica associada a infecções virais.
( Jornal de Pediatria - J. Pediatr. (Rio J.) vol.84 no.4 suppl.0 Porto Alegre Aug. 2008 - ARTIGO DE REVISÃO - O impacto da genética na asma infantil - Leonardo A. PintoI; Renato T. SteinII; Michael KabeschIII)
( Jornal de Pediatria - J. Pediatr. (Rio J.) vol.81 no.5 Porto Alegre Sept./Oct. 2005 - Prevalência e fatores de risco para asma em escolares de uma coorte no Sul do Brasil - Moema N. ChatkinI; Ana Maria B. MenezesII)
( Jornal de Pediatria - J. Pediatr. (Rio J.) vol.81 no.5 suppl.0 Porto Alegre Nov. 2005 - Riscos químicos ambientais à saúde da criança- Carlos Augusto Mello-da-SilvaI; Ligia FruchtengartenII)
O TRATAMENTO
O emprego de medicações mais específicas e com menores efeitos colaterais torna o tratamento mais seguro e eficaz. A abordagem da crise asmática deve ser iniciada com a avaliação da gravidade da crise, que determina o tratamento a ser instituído de imediato. O tratamento profilático possibilita o controle da doença, com diminuição da frequência e da gravidade das crises e melhora da qualidade de vida da criança.
MEDICAMENTOS NA CRISE
Frente à eficácia da terapêutica hospitalar e a possibilidade de um desfecho fatal, recomenda-se que o paciente em crise asmática grave seja sempre hospitalizado.
A via inalatória é preferencial para o uso de β2-agonistas na crise asmática. As vias subcutâneas e endovenosas estão associadas à maior ocorrência de efeitos colaterais.
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