Asfalto2

CORREÇÃO DE PATOLOGIA EM PAVIMENTO
ASFÁLTICO AEROPORTUÁRIO
Francisco Heber Lacerda de Oliveira
Ernesto Ferreira Nobre Júnior

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INTRODUÇÃO
Origem: durante 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945) → bases de apoio às missões americanas;
Em 1974: administração do Ministério da Aeronáutica para a recém-criada Empresa Brasileira de Infra-Estrutura
Aeroportuária – INFRAERO;
Aeroporto Pinto Martins: aviador-cearense Euclydes
Pinto Martins → New York – Rio de Janeiro → hidroavião
(set/1922 a fev/1923).

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INTRODUÇÃO
Aeroporto Internacional Pinto Martins, em 2007:
3,6 milhões de passageiros e 47,3 mil operações;
10º da rede INFRAERO e 3º Nordeste (SSA e REC);
Pátio de manobras: pavimento rígido / 14 posições / área de 53 mil m²;
Pátio/Pista de taxiamento: 77,3 mil m².

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IDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA
Verificada no encontro do pavimento rígido com o flexível (especificamente neste);
Patologia: inchamento irregular do asfalto de cerca de
5 cm, em média, em relação ao nível do pavimento rígido; Principalmente na entrada das posições mais utilizadas para atendimento das aeronaves.

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Pavimento
Flexível

Pavimento
Rígido

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IDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA
USACE (1989) e SHAHIN (2005) → dilatação das placas de concreto no encontro com pavimento flexível, devido abertura gradual das juntas de dilatação entre as placas.
Falta de compressibilidade dos materiais constituintes;
Movimentação das placas → empuxo horizontal do pavimento rígido contra o flexível → inchamento, trincamento e ruptura.

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IDENTIFICAÇÃO DA PATOLOGIA
Avaliação das condições → PCI (Pavement Condition
Index) →