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qweqweqwewqeqeqqweqe qweqwe qw eqwe qw eqwe qwe wq e qwe qwe qwe qw eq wefa fa f asd as d asd as da sd as das d asda sd asda sd5- Resultados e discussões
No experimento foram obtidas duas trajetórias para utilizar como base nos cálculos, eles estão em anexo (anexo 1 e 2). A partir deles foram organizadas duas tabelas, a primeira relacionada à primeira trajetória, a segunda tabela à outra trajetória, estão a seguir:
Posição de (m) para x = 0m
Posição de (m) para x = 10m
Posição de (m) para x = 20m
Posição de (m) para x = 30m de Posição (m) para x = 0m de Posição (m) para x = 10m de Posição (m) para x = 20m de Posição (m) para x = 30m de Posição (m) para x = 40m de Posição (m) para x = 50m de Posição (m) para x = 60m
Tabela 2 – Relação das posições y em função de x com a segunda velocidade.
Observando que o erro associado à medida da posição, tanto em x quanto em y nas duas tabelas é 0,0005m.
Destacando que o ângulo de lançamento do canhão foi de 20º, são dadas as equações do movimento na horizontal e na vertical, para obter tais valores, foi usado primeiramente as equações [4] e [5], que usavam valores já conhecidos para calcular a velocidade
Utilizando a equação de alcance máximo encontra-se uma velocidade inicial (lembrando que o alcance máximo é o dobro do alcance em x para a altura
( )
máxima): [6]
Agora utilizando a equação da altura máxima:
( )
Como os dados são obtidos de forma experimental e oferece erros relacionados, as velocidades oferecem uma margem de erro, então usa-se a média das velocidades, que é:
Com a velocidade inicial, pode-se agora escrever as equações do movimento horizontal e vertical substituindo os valores encontrados nas equações [1] e [2] e utilizando dados da tabela:
[10] O tempo de voo do projétil pode ser determinado ao substituir na equação
[10] o valor de x máximo, que é 0,6m, então o tempo de voo é 0,21s.
Além