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INNTRODUÇÃO
A Criminologia Radical aparece como crítica a radical teoria criminológica tradicional. Tendo como base as categorias cientificas do marxismo. Sendo o seu desenvolvimento relacionado às lutas ideológicas e políticas das sociedades ocidentais.
Esse movimento teórico pode ser explicado pelas transformações econômicas e políticas, nacionais e internacionais, das relações de produção e comercialização dos bens, da divisão internacional do trabalho e da polarização universal entre países desenvolvidos e hegemônicos e povos subdesenvolvidos e dependentes.
TEORIAS TRADICIONAIS
As teorias conservadoras se caracterizam pela descrição da organização social e por ter uma ideologia essencialmente repressiva, fundada na hierarquia e na dominação. Já as teorias liberais tem como aspecto a prescrição de reformas, concentrando-se em pesquisas sociológicas para sugerir mudanças institucionais e sociais para prevenir comportamentos antissociais.
Existe um vinculo entre os conservadores e liberais para formação de uma criminologia correcionalista que é a noção comum de que a maior parte do comportamento social é convencional, ou seja, se ajusta aos parâmetros normativos, sendo que o comportamento não convencional é constituído pelo comportamento da minoria social.
A FORMAÇÃO DAS TEORIAS RADICAIS EM CRIMINOLOGIA
O principal marco da formação da Criminologia Radical é a criação do Grupo Europeu para o Estudo do Desvio e o do Controle Social, em Florença, Itália, em 1972, com a publicação de um Manifesto, denunciando os modos dominantes de analise do crime.
A função de esclarecer a relação crime e formação econômica social leva o acréscimo do fenômeno criminoso no universo de produção, com isso as relações de produção e de poder econômico e político passam a constituir os conceitos fundamentais da Criminologia Radical.
A presunção de que desigualdades econômicas e políticas entre as classe sociais são os primeiros determinantes para reforçar as teses radicais

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