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No mundo que nos rodeia quase tudo depende de várias variáveis: pressão atmosférica, temperatura, densidades de massa ou de carga elétrica, grandezas econômicas, grandezas mecânicas como a posição, a velocidade ou a aceleração.
A derivada nada mais é que traçar a tangente a uma curva enquanto a integral está relacionada com o problema de determinar a área de certas figuras planas e dentre outras interpretações. Na engenharia esses termos são fundamentais, principalmente na teoria.
As derivadas modelam sempre uma transição entre um ponto de operação para outro, um bom exemplo disso é um carro, após ligar e acelerar até atingir uma velocidade constante, é diferente de zero, isso está relacionada a derivada da velocidade.
As integrais (e também as derivadas) são fundamentais no estudo de equações diferenciais, as quais modelam matematicamente boa parte dos problemas físicos estudados em qualquer engenharia.
Integral é estritamente um somatório, representa a área sobre uma curva definida por uma função, através do uso de integrais pode-se obter a área de figuras complexas, bem como executar cálculos de áreas e volumes de sólidos tridimensionais que não possuem fórmulas clássicas.
Usa-se cálculo de integral para cálculos estruturais, para determinação de trabalho e energia gastos por um automóvel ou qualquer máquina seja ela térmica, elétrica ou mecânica, um pouso de um avião, poços petrolíferos a serem abertos para obter uma produção mais eficiente e depreciação de equipamento de uma fábrica.
Diversos profissionais usam a integral, no caso do físico ele utiliza-o para determinar o trabalho necessário para distender ou comprimir uma mola. Por meio dele o engenheiro calcula o centro de massa ou o momento de