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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍACADÊMICOS: AIRTON SCHEIDT FILHO
CRISTIANE KNOPF BECKER
EDUARDO DA SILVA
GUSTAVO GARDELIN
PRÁTICAS DE QUÍMICA
RIO DO SUL
2015
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
ACADÊMICOS: AIRTON SCHEIDT FILHO
CRISTIANE KNOPF BECKER
EDUARDO DA SILVA
GUSTAVO GARDELIN
PRÁTICAS DE QUÍMICA
Trabalho a ser apresentado à disciplina de práticas de química, do curso de engenharia de produção, da área de ciências humanas, da computação e das engenharias, do centro universitário para o desenvolvimento do alto vale do Itajaí.
Prof: Pablo Albino Perreira.
RIO DO SUL
2015
1. INTRODUÇÃO
Ácido acetilsalicílico (AAS):Nome genérico: ácido acetila salicílico; aspirina Classe química: derriçado salicilado Forma farmacêutica e apresentação: Comprimido de 100 mg e de 500 mg. O ácido acetilsalicílico é o mais antigo anti-inflamatório não esteroide, atua inativando irreversivelmente o ciclo oxigenasse (COX)-1 e COX – 2. As principais indicações são como analgésico para tratamento sintomático de dor leve moderada, antitérmico, anti-inflamatório, inibidor da agregação plaque ária. Além de ações anti-inflamatórias, o ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaque ária e sua principal importância clínica situa-se, atualmente, na terapia do infarto do miocárdio.
Em baixas doses, dia eliminação segue cinética de primeira ordem com meia-vida de 4horas e, com altas doses cinéticas de saturação com meia-vida maior que 15 horas. Os efeitos adversos com doses terapêuticas são comuns, o sangramento gástrico, geralmente discreto e assintomático. Em grandes doses, pode causar tonturas, surdez retinida “salicilemos”, pode ocorrer alcalose respiratória compensada. Em doses tóxicas, ou e autointoxicação, ocorre acidose respiratória não compensada com acidose metabólica, particularmente em crianças e está vinculada à encefalite pós-viral. Se