As Pr Ticas De Sa De Mon Stico Medievais 1
As práticas de saúde monásticomedievais
Nos primeiros séculos do período cristão, as práticas de saúde sofrem a influência dos fatores socioeconômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal.
Períodos de notáveis progressos, mas também de retrocesso.
Focaliza a influência dos fatores socioeconômicos e políticos do medievo e da sociedade feudal nas práticas de saúde e as relações destas com o cristianismo. Esta época corresponde ao aparecimento da Enfermagem como prática leiga, desenvolvida por religiosos e abrange o período medieval compreendido entre os séculos V e XIII.
As práticas de saúde monásticomedievais
Marcado pelas guerras bárbaras que deram início à devastação da
Europa ocidental e à queda do
Império Romano.
Palco de grandes lutas políticas e de corrupção.
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A propriedade latifundiária e o poderio militar representam a força econômica e social, exercendo influência material e moral sobre o povo (pressão estatal). Dependência dos senhores feudais e do Estado.
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Grandes epidemias de sífilis e lepra que paralisaram a vida política e social, terremotos e inundações, reforçando as superstições e as crendices que voltaram a prosperar, apoiadas na ignorância coletiva.
As práticas de saúde monásticomedievais
As práticas de saúde monásticomedievais
A necessidade de auxílio e de redenção aos sofrimentos, aliada à sensibilidade mística do povo, encontra expressão na religião cristã que começa a progredir.
A organização eclesiástica adquire traços precisos e se posiciona nas cidades e capitais das províncias, exercendo influência sobre os cidadãos e aumentando seu poderio e sua posse fundiária.
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As práticas de saúde monásticomedievais
As práticas de saúde monásticomedievais
Igreja: aliada à alta camada da nobreza, detém o monopólio moral, intelectual e financeiro e, enquanto precursora da lei, da