As metamorfoses vividas no modelo familiar Bragantino em meados de 1960 a 1966

1008 palavras 5 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA
FACULDADE DE HISTÓRIA

As metamorfoses vividas no modelo familiar Bragantino em meados de 1960 a 1966.

BRAGANÇA/PA
2013

As metamorfoses vividas no modelo familiar Bragantino em meados de 1960 a 1966.

BRAGANÇA/PA
2013

As metamorfoses vividas no modelo familiar Bragantino em meados de 1960 a 1966.
Os estudos tem nos mostrado transformações ocorridas no modelo de famílias existentes entre 1960, contribuindo para entendermos as características dos modelos de famílias de diversas sociedades. Tais características contribuem para desmistificar, um pensamento tardio pautado em apenas dois modelos de família. Dessa forma, as abordagens que a historiografia vem nos mostrando, nos propõe outro pensar diante do assunto estudado no momento. Quando nos debruçamos sobre o tema em discursão, nos deparamos com um pensar que os modelos de famílias sempre se restringiram a um modelo patriarcal. Contudo, estudos nos mostram um leque de abordagens que nos possibilita uma visão mais intensa a respeito de outros modelos que existiram. Elisabete Simone de Miranda em seu trabalho sobre a família intitulado “Contextualizando família”, nos mostra que:
Estudos apontam que, originalmente, as famílias organizavam-se sob a forma matriarcal, consequência da vida nômade dos povos primitivos. Nessa época, os homens ainda desconheciam as técnicas do cultivo da terra, e precisavam sair em busca de alimento. As mulheres permaneciam com a prole, que crescia praticamente sob a influência exclusiva da genitora. Essa situação genuinamente prepondera a figura materna e, em certas sociedades matriarcais essas mulheres possuíam o direito de propriedade e certos privilégios políticos.1 Diante desta afirmativa que a autora se propôs a nos mostrar, fica evidente que nem sempre a família se constituía em um modelo patriarcal. A mulher já ocupou um espaço tão relevante, que

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