As influências históricas da fase ouro do rádio comercial brasileiro nas emissoras do campo público: uma estação estatal comanda o espetáculo
Tema ou Fragmento: As influências históricas da fase ouro do rádio comercial brasileiro nas emissoras do campo público: uma estação estatal comanda o espetáculo
Data: 16/03/2014
Autores: Ana Carolina de Oliveira Santos Matrícula: 201400686
A rádio comercial brasileira, no final dos anos 30, começa a viver a fase de ouro do rádio. Consequentemente, através de transformações históricas, a rádio Nacional do Rio de Janeiro se destacou de tal forma, que nem as rádios educativas escaparam sua inevitável influência, que marcou historicamente a radiodifusão no País.
A época era de descobertas e ficou marcada pela era do rádio espetáculo, onde centenas de pessoas se reuniam para ouvir suas programações favoritas, grandes produções radiofônicas, que se tornavam referências para milhares de pessoas, além de atrair o interesse político e comercial, pois atingiam a grande massa, partindo do princípio de que a missão das rádios aqui estudadas era levar educação e cultura à sociedade, sempre guiadas ao interesse público. As emissoras deixaram de ser clubes, passando a ser empresas, no estilo norte-americano de rádio.
No ano de 1936 o maior entusiasta e responsável pela instalação da rádio no Brasil, Roquete Pinto, doou sua Rádio Sociedade do Rio de Janeiro para o então Ministério da Educação e Saúde, com um discurso triste e emocionado, porém com um motivo maior, impedir que a estação se tornasse comercial e perdesse seu papel social, que a seu ver, certamente se desviaria do objetivo educativo e cultural, tanto buscado por ele.
Posteriormente, a rádio de Roquete Pinto passou a ser chamada de Rádio MEC-Rio, como é conhecida nos dias atuais.
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