Desde a mais tenra idade do mundo, um tema que sempre marcou presença nos mais diversos tipos de assuntos colocados em prática é a religiosidade. O homem sempre tentou entender a amplitude e a totalidade do Sagrado com que se relaciona ou que acredita ser o responsável pela criação do meio em que vive. Dentre as vertentes religiosas existentes, a mais professada por todos é o monoteísmo judaico-cristão. Este prega, predominantemente, a existência de um único e indivisível D’us que protege, guia e dirige àqueles que O temem, à luz da trajetória realizada pelo povo hebreu durante várias peregrinações feitas em diversos lugares e a intromissão de diversos povos em seu curso histórico “normal”. Consequentemente foi anunciada a promessa de um Libertador para livrar a nação santa das provações às quais sofriam. Uma profecia que vigorou diversas gerações e encabeçada por inúmeros profetas inspirados e poesias escritas pelos líderes do povo de Israel na terra. Após o prólogo, todo o povo que liderava a religiosidade na Judeia fanatizou a noção da presença Divina e deturpou a existência e a proteção do código de conduta que era a peça chave para a formação da legislação do povo. Nesse meio tempo surgiu um homem na região que se intitulava o Messias (Mashiach em hebraico) ou Cristo (Cristus em grego), em ambos os idiomas, estas palavras têm o mesmo significado: O “Ungido”, que libertaria o povo de aflições. Pregava a paz e o amor ao realizar as mensagens contidas na Torah (O Livro da Lei, ou Pentateuco mosaico). No seu nascimento, vários sinais pré-ditos, como um astro celeste reluzindo e a cidade Belém de Judá como local de nascimento do Mesmo, se cumpriram, mas poucas pessoas presenciaram o nascimento deste que foi o Libertador. Durante o seu ministério de ensinamentos e conselhos ao povo, Jesus (Yeshua, na raiz hebraica original) disse a todos quem era, de onde e por que viera ao mundo. Para cumprir a promessa de libertar Israel da escravidão é que viera. Não da