As divisas
Onde se demonstra que há uma única espécie humana viva, mas se trava conhecimento com várias espécies humanas extintas.
Discriminar as pessoas com base na cor da pele, na língua, na religião, ou no passaporte é um hábito que ganha cada vez mais adeptos, e escandaliza cada vez menos.
Hoje temos certeza que pertencemos a uma única espécie humana, mas nem sempre foi assim, até o inicio do século xx acreditava-se que raças diferentes correspondiam a níveis diferentes de inferioridades com respeito ao branco, que era considerado superior aos demais
Para compreender que dois indivíduos são da mesma espécie, nem era preciso tanta confusão, basta ver o resultado da sua reprodução, dois animais da mesma espécie como homem e mulher ao se casarem resultam em outro homem ou mulher normalmente fértil, já o cruzamento de animais de espécies diferentes, como o cavalo com o asno, que nasce um burro, que é um animal completamente estéril.
As pessoas de varias etnias, branco, escravo, asiáticos, negros, judeus ao se unirem tinham filhos férteis e da mesma espécie. Estudos comprovaram que o casamento no Havaí onde convivem polinésios, europeus, chineses, japoneses e tantos outros, verificou que não a queda, mas sim um leve aumento da fertilidade entre os filhos de pais de origens diferentes.
Os europeus diziam que os negros eram descendentes do macaco, pois os países de origem a África, existe chipanzés e gorilas, e na Ásia existem orangotango mais na Europa não existe nenhuma espécie de grandes macacos, por isso os negros eram descendentes destes animais. Existiram até pesquisas conhecidas como fraudes cientificas com crânios de animais comparando e encontrando semelhança com crânios de negros.
Que não há duvida que hoje na terra exista somente uma espécie humana, mas nem sempre foi assim, foram encontrados fósseis de varias formas distintas, mas são restos incompletos, fragmentos de ossos encontrados em um território muito grande, por isso é