artigo_LIXO ELETRONICO

O REAPROVEITAMNETO DO LIXO ELETRONICO.
Autores: Davi Pereira da Silvai
Renato Ramalho Brito1
Gabriel Batista2
Adriano Nunes3
Ewerton Nunes Cordeiro4
Willians Brozinga5

1. INTRODUÇÃO
Após 2010 com a implantação da Lei de tratamento de resíduos sólidos no Brasil o que se vê e uma corrida pra processar o lixo eletrônico gerado, hoje no Brasil apenas 3,5kg de lixo e reciclado (SUSTENTAR, 2013).
Segundo o estudo publicado em 2020 a renda produzida pela a recuperação pode chegar a UU$ 21 bilhões (SUSTENTAR2013), depois de ler diversos textos publicados por entidades publicas e privada. A corrida para a recuperação do e-lixo e uma longa batalha em alguns processos o custo e alto e inviabilizado projeto, mas algumas ações são desenvolvidas, como o caso da BIET Instituto Brasileiro de Eco Tecnologia de que seu fundador desenvolveu para a escola do seu filho que na época tinha 10 anos o Robótica sem Fronteiras (BIET, 2003), existe também a empresa e-Mile empresa mineira que tem mais de 10 filiais no Brasil e 6 filiais em outros países e desde a sua criação cresce a taxa de 20% ao ano (SUSTENTAR, 2013).
O mercado brasileiro precisa aprimorar sua produção e processos de reciclagem, pois o pais exporta mais produtos sem valor agregado, exemplo dado pela e-Mile por não possuirmos a tecnologia para processamento do plástico de carcaças de computador, impressoras,TV o mesmo e repassado para a Europa a R$ 0,20 e que após o processamento vale R$ 2,00. Com a entrada do século 21 as empresas incluíram a obsolescência programada.
O Brasil só em 2012 gerou mais de 2 milhões de toneladas de lixo eletrônico o equivalente a 7 quilos por habitante (GLOBO, 2014).
O governo implantou diversas medidas a fim de promover a reciclagem dos equipamentos eletrônicos, como redução de IPI a remoção dos custos do ICMS, para quem compra lixo em cooperativas.
Devido a obsolescência programada os equipamentos eletrônicos estão cada vez durando menos a TV dura em torno de 10 anos, o computador dura em