Artigo Livro Vs Filme
Disciplina: Português
Curso: Eletrônica
Turma: 9822
Discente: Joice Santana Matias
Livro VS Filme
“Não que tudo mereça ser jogado no lixo, mas são detalhes ricos que nos aproximam mais da trama e assim nos fazem viajar novamente naquela aventura lida e idealizada em nossos pensamentos.”
É costume dos diretores hollywoodianos criarem suas obras cinematográficas baseadas em livros, – ou mesmo em jogos – em sua maioria reconhecidos e ilustres. Com a escassez de criatividade para cunhar filmes inteiramente originais, jamais imaginados, que agradem uma boa parte do público e ocasione um alto grau de lucro, os impressos se tornam uma oportunidade “fácil” de investimento por possuir estrutura finalizada e roteiro base disposto em mãos. Com determinado público garantido, o diretor se vê na missão de dar vida a esses personagens de papel, que encantaram o público leitor de alguma forma, mas será que produzir enredo, emoção e fidelidade ao escrito são tarefas tão fáceis assim? Será simples agradar um público que tem em mente como se caracteriza seus personagens, como se comportam e como reagem a determinadas situações?
São incontáveis números de reclamações de fanáticos pela leitura, inconformados ao ver sua obra predileta tornar-se maior parte nada condizente com o original. Não é compreensível perceber como é provável transformar tal obra em inacreditáveis mudanças de personagens, tanto físico como psíquico, além de roteiros personalizados à moda aloprada. É certo que adaptações devem ser feitas e reajustes também, tudo para que o filme flua de forma confortável e dentro os planos organizados, mas isso não é o tão em questão, são cobrados detalhes, coisas simples que são desprezadas ou modificadas para atingir um público, mas parece não ser o público leitor.
Como no caso do filme “Percy Jackson e o Ladrão de Raios”, é evidente que no escrito os personagens apresentem ter idade de 12 anos, e não 16 como