Artigo De Opnião
Campinas, sexta-feira, 18 de abril de 2014
Editor: Rui Motta rui@rac.com.br - Editora-assistente: Ana Carolina Martins carol@rac.com.br - Correio do Leitor leitor@rac.com.br
Opinião opinião@rac.com.br “Não houve nenhuma intenção de enganar ninguém” Nestor Cerveró, ex-diretor da Área Internacional da Petrobras, em depoimento sobre a compra da refinaria de Pasadena.
dalcio
wilson cesca
Ressurreição e vida O Calvário, a morte na cruz e a ressurreição de Jesus têm como desiderato dar vida a todos e em abundância (Jo
10,10). É oportuno refletir que tipo de vida Nosso Senhor veio nos conceder. Ao manifestar que deve ser abundante não pode ser entendida que se restringe a acumular bens ou à caminhada terrestre. Jesus foi enfático ao sublinhar que se deve
“tomar cuidado com todo tipo de ganância, porque, mesmo que alguém tenha muitas coisas, a vida de um homem não consiste na abundância de bens” (Lc 12,12).
São Paulo alerta que “se esperamos em Cristo apenas para esta vida, somos os mais miseráveis dos mortais”
(1Cor 15,19) e que busquemos e cuidemos das coisas do alto, onde Cristo está entronizado à direita de Deus, não do que é da terra (Cl
3,1-2).
A missão salvífica de Jesus ficou completa com a sua ressurreição. Sem ela, não seria o Messias, conforme predições por Deus no Antigo Testamento, como se vislumbra, dentre outros, em Oseias:
“Dar-nos-á de novo a vida em dois dias. Ao terceiro dia levantar-nos-á. E viveremos em sua presença” (Os 6,2). O
Segundo Testamento contém inumeráveis manifestações do próprio Jesus quanto à sua ressurreição: “Do mesmo modo que Jonas esteve três dias e três noites no ventre do peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no seio da terra”,
(Mt 12,40). S. Paulo mostra a certeza da ressurreição de Jesus e dos testemunhos irrefutáveis desse fato (1Cor
15,3-11), concluindo que,
“Se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação e também é vã a vossa fé”