Artigo de opinião
INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO LTDA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
PRÁTICA DE JUSTIÇA: UM PAPEL DO PODER JUDICIÁRIO
Artigo de Opinião
Acadêmica:
LORHAYNE WELL DE SOUZA ALMEIDA
PORTO NACIONAL
2014
PRÁTICA DE JUSTIÇA: UM PAPEL DO PODER JUDICIÁRIO
Vivemos em uma sociedade violenta, onde a impunidade e a falta de segurança existem com frequência, e o poder judiciário e suas leis deixam muitas vezes a desejar, o que leva a muitos praticar justiça com suas próprias mãos, não sendo o certo, mas as pessoas veem como a solução mais viável.
Diante da ausência, omissão e descaso do Estado, tem sido comum ouvir dizer sobre um ato de justiça com as próprias mãos, sendo ele por vingança ou por legítima defesa. Existe negligencia da parte do poder judiciário, o que traz revolta à sociedade, levando a mesma a praticar esses atos que vão contra os direitos humanos.
Um grande problema de se praticar justiça com as próprias mãos é que de imediato causa uma certa satisfação àquele que pratica, mas a longo prazo acaba gerando resultados piores para a sociedade e até menos para o praticante. É uma prática perigosa para o convívio social.
A insatisfação e revolta tem feito a sociedade assumir o papel de Estado, pois veem que ele se mostra incapaz de controlar os casos de violência e até mesmo prevenir que ela possa acontecer. Muitos chegam a acreditar que existe uma anarquia nas ruas e acham que se o cidadão não matar ele morre.
O maior problema é que a violência gera violência, e quem pratica justiça com as próprias mãos não lembra que os criminosos que elas se vingam ou praticam legítima defesa têm família, amigos e podem ter até mesmo uma quadrilha. Algo que pode gerar um círculo vicioso que pode crescer cada vez mais.
É necessário uma reforma no poder judiciário, pois enquanto houver negligencia por parte do mesmo, haverá maiores crescimentos das vinganças. Torna-se mais