Arte Africana
O Brasil é um dos países que mais possuí população negra em todo o mundo. Isso, devido aos mais de 4 milhões de homens, mulheres e crianças que foram trazidas para cá com o comércio de escravos nos meados do ano 1500.
Os escravos conseguiram sua liberdade, porém continuaram sendo discriminados, humilhados e mal tratados. Muitos possuíam bens e local para morar, o que gerou problemas, como as favelas que hoje encontramos no Rio de Janeiro, por exemplo.
Hoje, os “afro-brasileiros” se destacam na música, no meio comercial, no teatro, em filmes, no meio empresarial e em muitos outros meios do Brasil, muitas vezes superando aqueles “brancos” que se diziam insuperáveis. Feijoada:
A explicação popular mais difundida sobre a origem da feijoada é a de que os senhores – das fazendas de café, das minas de ouro e dos engenhos de açúcar – forneciam aos escravos os "restos" dos porcos, quando estes eram carneados. O cozimento desses ingredientes, com feijão e água, teria feito nascer à receita.
Podemos citar como exemplos de pratos da culinária africana:
O Macarrão Bechamel (uma espécie de “torta” de macarrão); Foul (patê de fava); Calulu de peixe; Tarco; Pomba Recheada; Mussaká; Méchoui de cordeiro e Molouhia (sopa de verduras especial do Oriente Médio).
Desenvolvida no Brasil por escravos africanos e seus descendentes, é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando os pés, as mãos, a cabeça, os joelhos, cotovelos, elementos ginástico-acrobáticos, e golpes desferidos com bastões e facões, estes últimos provenientes do Maculelê. Uma característica que a distingue da maioria das outras artes marciais é o fato de ser acompanhada