art06 embalagens insteligentes 1
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Plástico ModernoPágina 1 de 3
Texto reproduzido da Revista Plástico Moderno
Edição nº 418 - Agosto de 2009 http://www.plastico.com.br Assine e tenha todas as informações em primeira mão: http://www.qd.com.br Editora QD Ltda. - R.: Conselheiro Brotero, 589, cj. 11 - CEP 01154-001 - São Paulo SP
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Baixo poder de compra dos brasileiros dificulta vida do produtor local
Renata Pachione
A indústria nacional de embalagens flexíveis se esforça para desenvolver produtos capazes de aumentar a vida útil dos alimentos. E isso não é de hoje. Cada um, à sua maneira, busca se aproximar da realidade internacional e oferecer ao mercado recursos que contemplem o desenvolvimento das embalagens inteligentes e das ativas: as primeiras, aquelas capazes de trazer uma informação para o consumidor sobre as condições do produto embalado, e as últimas, que melhoram e mantêm a qualidade e a segurança do alimento por meio de sua interação com o produto ou o ambiente. No entanto, a maior parte dos projetos se restringe às bancadas de laboratório, tornando a produção dessas técnicas inviável economicamente e, portanto, ainda incipiente por aqui.
Tinta termocrômica fica azul conforme cai a temperatura O Centro de Tecnologia de Embalagem Cetea/Ital - Instituto de Tecnologia de
Alimentos tem sido um dos expoentes em âmbito nacional das
pesquisas relacionadas a ambos os tipos. De acordo com a pesquisadora científica do Cetea, a engenheira Claire Sarantópoulos, as iniciativas locais ainda são restritas e muito aquém das experiências internacionais. No entanto, toda a cadeia da embalagem, incluindo o meio acadêmico, tem se dedicado a conhecer melhor essas tecnologias, pautada na pretensão de oferecer ao mercado alternativas nacionais, em substituição aos importados. “Muitas embalagens vêm da Ásia,
Cuca Jorge
com baixos preços. Nós precisamos tornar a fabricação por aqui competitiva”, atesta Claire.
No Brasil, a