arquitetura da informação

Resumo do capítulo:
Arquitetura da Informação busca identificar ao tipo de informação disponível e onde encontra-la. Nesse capítulo, Davenport trabalha a questão da estrutura, das ferramentas do sistema que permitem ao usuário chegar à informação que precisa. A citação no início do capítulo expressa muito bem o principal ponto, muito presente nas situações que envolvem sistemas de informação, que pode dificultar, e muito, a relação das organizações com os sistemas, Michael Schrace diz “É quase como ouvir arquitetos high-tech gabarem-se de seus projetos: ficam tão entusiasmados com os projetos das casas que se esquecem de que famílias terão de morar nelas”. Muitas empresas possuem sistemas que podem consideradas verdadeiras obras, com uma infinidade de informações, muito úteis, proveniente das mais variadas fontes e ferramentas diversas, com seus devidos nomes técnicos que permitem acessá-las. Seria o sistema perfeito se seus usuários o entendessem e soubessem usá-lo para chegar à informação que necessitam.
A dificuldade de acesso aos dados causa perda de tempo e dinheiro às organizações, a duplicidade de dados é o principal motivo dos gastos desnecessários, já que é necessário mais armazenamento e até aquisição de dados que não se sabe que já existem. O autor escreve no capítulo sobre como utilizar a arquitetura da melhor maneira, que ajudem a identificar as informações não-computadorizadas que possui e da qual precisa, de forma ecológica, desenvolvendo sistemas que considerem os aspectos principais: Pessoas, comportamento, informação e sistema. Há diversos modelos de arquitetura, são algumas delas:
Engenharia da informação: Base nos dados; reducionista; informações bem resumidas; são levadas em conta apenas informações que possam ser facilmente armazenadas no computador; recomendada apenas para empresas pequenas ou um setor da organização; uma ou duas páginas, fonte 12, evitando nomenclatura técnica.

Mapeamento da informação: Guia para o ambiente