ARQUITETURA BARROCA
FERNANDA J. MENEGUSSO
JÉSSICA DE PAULA
LUCAS ROBERTO DIAS DOS SANTOS
INGRID JACIELLEN MOREIRA
ARQUITETURA BARROCA
CASCAVEL, MARÇO DE 2014
FERNANDA J. MENEGUSSO
JÉSSICA DE PAULA
LUCAS ROBERTO DIAS DOS SANTOS
INGRID JACIELLEN MOREIRA
ARQUITETURA BARROCA
Trabalho apresentado na disciplina de História da Arquitetura, curso de Arquitetura e Urbanismo da FAG, como trabalho semestral.
Professor: Guilherme
CASCAVEL, MARÇO DE 2014
Índice
1. Introdução
Para Norberg-Schulz apud Malard (2006) a arquitetura barroca é a expressão espacial das formas sociais protagonizadas pelos dois grandes poderes da época, que eram o Estado absolutista e a Igreja católica. E ele não deixa de ter razão. Os exemplares mais expressivos da arquitetura barroca são libados à Igreja Católica Romana e ao Estado absolutista francês.
O significado original da palavra “barroco” era “estranho”, “esquisito”. Para o classicista, dizer que algo possuía uma forma barroca era dizer que se tratava de uma forma esquisita, extravagante; uma forma que dominava Itália no século XVII. Como dissemos anteriormente, o Barroco na sua versão católica, foi uma manifestação arquitetônica de uma postura extremamente contraditória: a Igreja, ao mesmo tempo em que optava por uma diretriz conservadora, após o Concílio de Trento, tinha que explicitar todo o seu poder e reafirmar-se institucionalmente, para recuperar o terreno perdido para os protestantes. Na sua versão laica, o Barroco foi magistralmente apropriado pelo Absolutismo, para demonstrar o esplendor e a gloria do poder temporal, na França. Não é pois, sem razão, que o Barroco se nos é apresentado pelos autores como a expressão do poder , o grande discurso arquitetônico dos séculos XVII e XVIII (Malard, 2006).
No decorrer do trabalho se notará bem a presença da Igreja neste