Arquitetur da Felicidade - resumos parte 1 e 2

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A aparência de nossa casa é importante? Uma construção pode nos fazer feliz? Como seria uma casa perfeita?
Segundo Alain de Botton em Arquitetura da felicidade – episodio 1 – A morada de hoje, nós devemos morar em casas que reflitam quem somos nós, nossos valores e a época em que vivemos, sem haver conflito entre criar algo bonito e poupar dinheiro. Uma boa casa precisa ser estruturalmente adequada e sua aparência deve ser adequada com o seu local e sua época. Ele trabalha a arquitetura sob o ponto de vista da filosofia e da subjetividade, demonstrando os sentimentos entre o homem e o objeto construído, dando ênfase em: Por que somos interessados em uma arquitetura pré-industrial? A resposta é simples. Queremos uma arquitetura rústica pois é o nosso oposto. O perigo da nossa realidade vem de outra direção, nosso mundo parece ser brutal demais e tecnológico demais, vemos diariamente a paisagem tomando forma de shopping e prédio e isso nos aterroriza, fazendo com que pessoas procurem chalés para ter paz de espirito. Ele defende que cada pessoa se apaixona pelo seu oposto, cada um se apaixona por um tipo de arquitetura e que homem é completamente influenciado pela arquitetura que está a sua volta, tanto a de sua residência, quanto a do seu ambiente de trabalho e das ruas, afirmando que o estilo de cada construção afeta de alguma maneira o humor, a sensibilidade e até a personalidade dos seres humanos, afirmando que sem exagero, a arquitetura poderia melhorar ou piorar a vida de alguém, convidado cada um a analisar a si próprio e o espaço que está à sua volta.
Já em Arquitetura da felicidade – episodio 2 – Gosto se discute, Alain questiona o que é uma casa bonita, afirmando que há algo de errado nas casas que são construídas hoje em dia, mostrando a importância de reconhecer a beleza nas coisas.
Nesse episódio é feita uma análise da evolução da arquitetura ao longo dos anos, começando por um primeiro momento onde sempre havia um consenso de belo, chegando ao

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