Arquiteto
De agora em diante, a maior parte dos arquitetos mantém em mente o tanto o estilo clássico quanto o gotico,não somente esses dois, mas também o românico, o bizantino, o egípcio, o árabe, o renascentista etc. Assim torna-se explícida e difunde-se a posiçãoque foi chamada ecletismo, o ecletismo e favorecido pelo meor conhecimento dos edifícios de todos os países e perídos.
Os fílosofos teorizam essa visão da história da arte como uma sucessão de estilos igualmente válidos. A prática do ecletismo, por outro lado, é acompanhada por uma consciência culpada, dinfundida como nunca. E os arquitetos mais reflexivos expressam sua perplexidade, tais como R.Kerr.
É interessante notar que quase todos os ecléticos, a começar de Garnier, principiam protestando contra a reprodução dos estilos passados, e afirmam desejar interretá-los e elaborá-los livremente.
As relações entre Haussmann e os arquitetos são muito siginificativas; aquele lamneta que sua época "não tenha produzido neum dos artistas cujo gênero transforma a arte e a torna adequada ás aspirações dos novos tempos".Entre os estilos, nao tem preferência e considera-os como outros tantos possíveis acabamentos,a serem usados a cada vez de acordo com as conveniências, o estilo clássico parece-lhe ser mais adaptado os edifícios representativos.
Dentre aqueles que lamentam as contradições do ecletismo, uma parte percebe que o discurso esta sendo levado além das aparências formais e que é preciso ancorar as escolhas em razõesobjetivas, demonstrávies racionalmente. Estes são chamados de racionalistas, e exercem uma importante ação de esimulo e de censura com discursos que ás vezes parecem precer os dos mestres modernos do anos vintes, aos quais também será aplicado o mesmo qualificativo.
A figura mais importante do raconalismo neoclássico é Henri Labrouste. As idéias de Labrouste não são novas. Seu discurso sobre a construção e a funçao é semelhante ao de Durand .
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