Arlete De Falco Aponta Como Ideia Principal Do Texto O Juridiques Que Os Advogados De Defesa Usaram Para Defender Seus Clientes No Famoso Caso Do Mensal O
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Arlete de Falco aponta como ideia principal do texto o juridiques que os advogados de defesa usaram para defender seus clientes no famoso caso do mensalão. O texto fala no tipo de linguagem pomposa, extremamente complicada e de difícil entendimento para quem não esta ligada a área do direito. Sabemos que a arte de argumentar é complexa e que estão presentes no dia a dia dos advogados, juízes promotores entre outros profissionais do direito, porem em meu conceito a linguagem usada para esse fim não é de fácil entendimento as pessoas comuns. O mensalão foi aguardado com muita ansiedade e expectativa para a maioria dos brasileiros, todavia os mesmos não conseguiram entender a linguagem extremamente enfeitada dos advogados com o objetivo de absolver seus clientes, o Juridiques do tipo “vértice axiológico” ou “crivo probatório” é um tanto exagerado e extrapolam o limite do conhecimento do homem médio. Se essas palavras são complicadas até para uma classe mais instruída da população o que dizer então dos mais humildes, será que eles entenderam palavras tão complicadas?
O mensalão foi um caso que afetou todos os brasileiros em geral, portanto nós como povo que elegeu esses mesmos políticos merecíamos entender o que se passou no tribunal, e todo esse linguajar especifico e rebuscado foi muito difícil para a compreensão dos “cidadãos comuns”.
De acordo com o site conjur.com.br o desembargador Luiz Fernando Ribeiro, do tribunal do Rio de Janeiro disse que o “o juridiques esta absolutamente fora de moda” assim como concordo com Arlete de falco concordo também com tal desembargador e na minha opinião esse tipo de linguagem fo,i e é ate mesmo desnecessária não só no caso do mensalão mas em todos os julgamentos, em todas as instancias ou ate mesmo nas formas de produção textual, pois os maiores interessados não conseguem compreender os argumentos de tais decisões, e então nesse caso em especifico como a população poderia “acreditar” ou “desacreditar” naquilo em que não